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Em 4 de março, Dia Internacional do Vírus do papiloma humano, com o objetivo de sensibilizar a população para a importância da sua prevenção. Embora possa nos surpreender, estima-se que 80% das mulheres já tiveram contato com esse vírus sexualmente transmissível em algum momento.
Evitar a exposição ao vírus é fundamental, pois ainda não existe cura para essa infecção. Dizemos como prevenir o contágio Vírus do papiloma humano.
A infecção por esse vírus é a principal causa do desenvolvimento do câncer de colo do útero, um dos mais comuns entre a população feminina segundo o Organização Mundial de Saúde. Dizemos quais são as diretrizes que você deve seguir para prevenir esta infecção.
1- Dieta balanceada
Está comprovado que uma dieta rica em fibras e vitaminas ajuda nas defesas contra possíveis ataques de vírus e doenças.
2- Evite o fumo
Estudos mostram que o tabaco danifica as células epiteliais, de modo que as da região cervical são mais sensíveis a uma possível infecção por HPV.
3- Uso de preservativo
A transmissão é através da relação sexual, por isso é melhor usar métodos anticoncepcionais de barreira. Considera-se que o preservativo pode proteger até 70% da infecção pelo HPV.
4- Vacinação
Desde 2008, a vacina contra o HPV foi implantada na Espanha para meninas de 9 a 14 anos, para os vírus que causam verrugas genitais, bem como cânceres de colo do útero, vulva, vagina e ânus . o Who defende que os benefícios dessa vacina são demonstrados na idade adulta e que quanto menor a menina, mais eficaz ela será. E aqui damos um fato: vacinar aos 18 anos significa perder 20% da capacidade preventiva em comparação com vacinar aos 12 anos.
5- Revisões periódicas
As citologias são a única forma de observar se uma mulher está infectada pelo HPV e quais as medidas necessárias para o seu tratamento, sendo que a princípio este vírus não apresenta nenhum tipo de sintoma.
6- Meios farmacológicos
Atualmente, existem apenas alguns medicamentos, que ajudam a proteger o colo do útero e a restaurar a flora vaginal, criando uma barreira defensiva contra o desenvolvimento do vírus.
Com essas medidas preventivas alcançaremos maior conscientização e prevenção vencendo a batalha contra o vírus. E, embora estejamos sempre falando de mulheres, é muito importante que os meninos também sejam vacinados, pois embora a infecção se resolva em 5 ou 6 meses e raramente esteja associada a lesões, é fundamental que estejam protegidos.
E o que acontece se você engravidar e tiver o vírus? Esta circunstância representa um perigo para a mãe e o futuro bebê?
Em princípio, não há motivo para a mulher se preocupar, pois não deve haver nenhum tipo de complicação. Alguns ginecologistas chegam a recomendar o parto natural para as mulheres e afirmam que as chances de contágio são mínimas, mesmo que a mulher tenha verrugas genitais, e que caso o bebê ficasse infectado, o organismo desta provavelmente erradicaria o vírus.
o Sociedade Espanhola de Ginecologia e Obstetrícia destaca que “não é indicado mudar o tipo de parto da mulher em decorrência do papiloma humano. Em qualquer caso, a decisão sobre o tipo de parto (natural ou cesáreo) fica, em última instância, nas mãos de cada mãe e de cada família, juntamente com o médico que a assiste durante todo esse processo. "
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